quarta-feira, 24 de junho de 2009

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA (CONSEG)- ETAPA ESTADUAL

Começa hoje em Fortaleza a etapa estadual da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg). A abertura acontecerá no Centro de Convenções do Ceará. Estarão presentes a coordenadora geral da 1ª Conseg e assessora especial do ministro da Justiça, Regina Miki, o governador Cid Gomes e o secretário da Segurança Pública e Defesa Social, Roberto Monteiro.
O evento se estende até sexta-feira (26), quando serão aprovadas propostas de enfrentamento à violência e à criminalidade no país. As sugestões serão encaminhadas para a etapa nacional da Conferência, marcada para 27 a 30 de agosto, em Brasília.
Etapa estadual da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública – Ceará
Abertura: 24/06/09
Hora: 19h
Local: Centro de Convenções do Ceará -Washington Soares, 1141 Fortaleza (CE).
Fonte: http://www.cearaagora.com.br/

GESTÃO DE QUALIDADE COM VISÃO HOLÍSTICA

É pressuposto de uma Gestão de Qualidade na área de Recursos Humanos, a necessidade, incontestável, de uma nova forma de gestão estratégica, com uma visão holística administrativo-financeira de recursos humanos, preocupada com a elaboração de uma psicologia de grupos, com fontes de motivação, com respeito à natureza e ao comportamento humano, com a convicção de que o empregado não é motivado somente por dinheiro e acima de tudo, com uma certeza de que a riqueza mundial é advinda do conhecimento, dos bens ou produtos intangíveis e bens culturais. Por isso o novo modelo de Gestão, seja ela pública ou privada, precisa ser de uma administração holística; porque o ritmo das mudanças é cada vez mais rápido, saber gerir o conhecimento das pessoas agregando valores é imperioso para o sucesso de qualquer organização.
Uma Gestão de Qualidade na área administrativa e de Recursos Humanos, se implementada, vem solucionar em médio e longo prazo, questões relativas à produtividade, a satisfação do cliente, a rotatividade de fluxo e valores, ao cumprimento real de missões e etc., o que não pode resumir-se somente no estilo do chamado comando e controle ou na arrecadação de recursos, mais principalmente na junção destes dois parâmetros que vão levar a uma evolução completa e mercadologicamente eficaz; que é o resultado de um ambiente interno favorável, através da quebra da impermeabilidade dos dois pontos chaves para o crescimento organizacional; a visão estratégica e a visão holística.
Afinal, como esperar resultados diferentes se continuarmos a fazer da mesma forma como sempre foi feito? Este é o desafio! Inovar para mudar, sem perder o controle das ações de mudança e acompanhando todo um processo através de uma gestão participativa, sem deixarmos nos sucumbir a reações corporativistas temerosas de perda de poder, ensimesmadas em seus interesses e em detrimento do bem maior do Estado, da sociedade e conseqüentemente, da vida. Resolver um problema é fácil, difícil é resolver um problema de uma maneira holística, envolvendo todos os interessados.

SEMACE COM NOVA SUPERINTENDENTE


A Superintendência Estadual do Meio Ambiente – SEMACE, conta com novo titular a sua frente. Assumiu nesta segunda-feira, 22 de junho, às 9 horas, no auditório, a nova superintendente da SEMACE, a Professora Maria Lucia de Castro Teixeira.
Não poderia estar em melhor mãos, a SEMACE, uma pessoa técnica de conhecimento e direito sobre as problemáticas ambientais do Estado do Ceará. Lucia Teixeira é Procuradora do Estado, Mestre em Direito Público pela UFC – Universidade Federal do Ceará. Atualmente exercia a função de Chefe da Procuradoria do Patrimônio e do Meio Ambiente na Procuradoria Geral do Estado-PGE; É Professora de Direito Ambiental e de Teoria Geral do Processo da Universidade de Fortaleza; Membro da Associação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil – APRODAB; Exerceu o cargo de promotora de justiça do Estado; Em duas gestões foi Conselheira da OAB-CE e Presidente da Comissão de Meio Ambiente da OAB em uma gestão; Representou a PGE como conselheira do COEMA e conselheira do Conselho de Recursos Hídricos; por cinco anos representou o Estado no Contencioso Administrativo Tributários.
Desta forma, parabenizamos á todos que fazem a SEMACE, que encontram-se agraciados por essa conquista tão importante para esse Órgão Ambiental. Bem como, desejamos bons augúrios e votos de muitas realizações à Professora Lúcia Teixeira.

terça-feira, 2 de junho de 2009

A FUNÇÃO DO GESTOR ADMINISTRATIVO NA IMPLANTAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE R.H.

Devido às dificuldades de se implementar projetos na área de Recursos Humanos, é imprescindível ao gestor administrativo mostrar que suas competências em administração vão além da capacidade de se manter um ambiente estável, com uma ênfase em suas próprias atividades, com uma visão vertical da organização, que tende a tornar o trabalho excessivamente rotineiro, gerando, logicamente, a acomodação e dessa forma degenerando-se numa pesada burocracia, implicando em demora nas ações, excessiva divisão dos trabalhos, desentendimentos funcionais e etc.
O gestor administrativo terá que administrar, e bem, a questão do cliente (interno e externo), o produto e o fluxo do trabalho, através de uma visão sistêmica (horizontal), onde a empresa assim como têm organogramas, possam ter mapas de processos, detalhamento de fluxo de trabalho, para se gerar um processo de desenvolvimento estratégico, focado para metas e resultados a serem alcançados, com vistas à obtenção de geração de valor real, com uma combinação inteligente, coerente e alinhada dos papeis múltiplos de RH, com os propósitos e objetivos estratégicos da empresa a dar suporte ao sucesso organizacional de forma sustentada.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

FALTA DE POLÍTICAS DE RECUSOS HUMANOS NOS ORGANISMOS PÚBLICOS

A Cultura organizacional adotada no emprego público e a incapacidade do sistema convencional dos atuais organismos públicos, principalmente nos municípios, de se fazer funcionar o sistema de gestão de recursos humanos do setor público de um modo minimamente decente; torna-os talvez, o local onde mais se prejudique o desenvolvimento humano, e onde ainda existe um modelo de gestão hierárquico, centralizado e de certa forma esquizofrênico; de um lado, existe, permanentemente, profunda preocupação formalística e moralizante, mas, de outro, a prática administrativa é marcada pela expediência, pelo clientelismo e pelo favoritismo; impossibilitando uma visão voltada para a sociedade do conhecimento.
Partindo desse pressuposto é que a visão de gestão dos recursos humanos, das Instituições Pública, a sua estrutura e a sua estabilidade precisam ser revistas, mudadas, com um gerenciamento atualizado e a uma visão das pessoas valorizadas. A formação de feudos ainda precisa ser substituída pelo trabalho cooperativo, pela formação de equipes, pelo desenvolvimento das pessoas, que são seres dinâmicos e capazes de contribuir para uma sociedade melhor, se incentivados.