terça-feira, 15 de setembro de 2009

SGD- Sistema de Gestão de Desempenho

O Sistema de Gestão de Desempenho é o instrumento que viabiliza a complexa tarefa de planejar e avaliar o desempenho dos profissionais, gerenciando os resultados deste processo administrativo. Permite, ao mesmo tempo, estabelecer vínculos claros entre os objetivos e resultados da Organização e os objetivos e resultados de seus profissionais, além de integrá-los aos demais subsistemas de RH.
O Sistema de Gestão de Desempenho se esmera em dois vetores básicos: o individuo e suas competências e a Organização e seus compromissos com o resultado
Neste contexto, inegavelmente a liderança efetiva, dinâmica e racional, é um indicador básico da excelência do comportamento humano dentro das organizações, e é o ponto de partida para correto e constante processo de mudança. As atribuições gerenciais dos profissionais em nível de comando foram ampliadas. Dentre elas, nota-se com freqüência, a necessidade de levar estes profissionais a assumir seu papel de principal responsável pela gestão de suas equipes.
O acentuado desenvolvimento das ciências sociais, levou uma visão mais exigente do conjunto de habilidades e qualidades a serem exigidas de um líder. Gestão administrativa como um todo, passa por processos de mudanças que tendem a se voltar para os problemas do homem dentro das organizações, principalmente com ênfase nos aspectos de motivação no trabalho. A gestão hoje, não é mais voltada somente para o conjunto de qualidades de seu gestor, mais na sua capacidade de interpretar as pessoas, as expectativas do grupo, transformando-se assim num líder por aceitação.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

NOVO BLOG


Convido a todos que fazem parte dessa sociedade e que ainda têm o poder de indignação, que conhecem o verdadeiro valor das coisas, sem achar normal a inversão de valores em que hoje vivemos, a fazer parte comigo desta luta, estou lançando o Blog Mulheres que Lutam - a Voz de Quem não pode Falar (http://mulheresquelutam-rejaneholanda.blogspot.com/), pela valorização e reconhecimento do Policial Militar. O Blog é voltado á todas as Mulheres que Lutam: esposas, mães, filhas, familiares e seres humanos sensíveis a esta causa, ele vem para ser a “a voz de quem não pode falar”. Os valores da nossa sociedade estão invertidos, vivemos em um País, onde a população, mesmo vivendo encarcerada em suas próprias casas, e muitas vezes tendo suas vidas comandadas por marginais, ainda assim, não consegue enxergar as coisas com clarezas, onde a demagogia impera e o falso moralismo é regra, onde não se valoriza quem de fato arrisca sua vida e muitas vezes até de sua família por todos. Família esta, que vale ressaltar, ainda corre o risco de extinção, haja vista, a atual escala de trabalho louca em que os mesmos se obrigam a viver, seja para receber uma gratificação a mais, ou seja, exercendo bicos para complementação salarial, para poder tentar dar uma vida mais digna para seus filhos, esposas e mães.
Chamo a todos a participar, divulgar e a deixar seu comentário na postagem “por uma escala de trabalho mais humana”, esta postagem e seus comentários serão enviados a Assembléia Legislativa, na tentativa de reabertura das negociações da matéria que trata da nova escala de trabalho dos PM’s, que foi renegociado um prazo de 180 dias, para novas propostas, mais que venceu desde 14 de novembro de 2008. Venha participar dessa luta, uma luta com união, coletividade e acima de tudo responsabilidade e respeito. Muito Obrigada!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

GESTÃO DE RH - COMO FONTE GERADORA DE UMA ORGANIZAÇÃO COMPETITIVA

Na era das vantagens temporárias, uma vantagem competitiva que hoje diferencia um Órgão, pode significar absolutamente nada amanhã. Portanto, mais importante do que a propriedade temporária de diferenciais competitivos e discricionais, são possuir habilidade de gerar novas vantagens, que permitam ao Órgão como um todo, adaptar-se rapidamente ao comportamento evolutivo do mercado.
Partindo deste contexto, somos sabedores, que as pessoas são a principal fonte geradora de novas vantagens competitivas, bem como a mola mestra para a conscientização de todos. Por isso a estratégia de evolução de um Recursos Humanos dentro da Instituição, deve ser colocada no centro de estratégia corporativa. E assim, transformarmos o "negócio", em uma visão holística para podermos, com isso, capacitarmos os nossos profissionais, a fim de levarmo-los a um pensamento, planejamento com uma gestão estratégica para um crescimento progressivo em todo o processo decisório de sucesso.
O sucesso ou fracasso de um empreendimento depende sobretudo da sensibilidade das pessoas que ocupam cargos de comando em reconhecer e incentivar o desenvolvimento na sua equipe, do conjunto de conhecimentos, habilidades e competências necessárias para que sejam atingidos os objetivos de suas áreas e do Órgão como um todo.
Para uma visão de futuro correta, é necessário que os Órgãos e as Empresas invistam muito na apreciação de seu pessoal, identificando e desenvolvendo talentos na formação de líderes e integrantes de células produtivas, capacitando seus profissionais para o desenvolvimento individual, chegando-se assim, ao desenvolvimento da competência política, estratégica e negocial no exercício pleno de suas funções, visando enfrentar com sucesso as exigências do macroambiente. Desenvolver pessoas significa criar um espaço de transição entre o padrão atual e o padrão desejado, e todas essas mudanças que estruturam-se no tripé: passado, presente e futuro da Organização, é que devemos trazer à superfície os obstáculos ou dificuldades que causam uma série de problemas sem qualquer ligação direta com a estrutura física e/ou orgânica. Esse estudo mostra, na maioria das vezes, que a situação-problema, envolve mais dificuldades nas áreas tecnológicas, gerencias (falta de comando e comandante) e sócias, cujo tratamento integrado de RH, é de fundamental importância para o processo de reorganização, pretendido.
Afinal a produtividade depende especialmente de colaboradores motivados e comprometidos com seus objetivos organizacionais. Nos dias de hoje, a ênfase na produtividade não se traduz mais por tornar o indivíduo produtivo, e sim o conhecimento produtivo. Aplicando-se assim a gestão do capital intelectual, através dos indicadores de potencial e desenvolvimento de talentos, e assim poder chegar ao mapeamento dos perfis profissionais, para possíveis relocamentos que levem a satisfação, até chagar ao grau de comprometimento individual necessário para o crescimento.

GESTÃO ORGANIZACIONAL

Ao implantarmos uma Gestão Organizacional devemos observar que a projeção de uma nova estrutura não deve ser efetivada apenas pela mudança de organogramas e regimentos internos realizadas nos gabinetes dos dirigentes. A mudança de uma estrutura, seja física ou de processos, é complexa e exige a manipulação adequada de diversos aspectos ligados à ambiência organizacional, envolvendo problemas estratégicos, táticos e operacionais - endógenos e exógenos - além da própria cultura do Órgão.
Devemos ter como objetivo, melhorar a performance da Instituição, através de implantação de instrumentos de gestão que ampliem a flexibilidade e a racionalidade organizacional, ao menor custo possível. O diagnóstico organizacional é o instrumento que nos permite uma reflexão aprofundada sobre a missão, o negócio, as ameaças e as oportunidades das Empresas, seja pública ou privada, à luz dos cenários socioeconômicos e políticas. Permite-nos, ainda, identificar os pontos fortes e fracos da Organização em termos mercadológicos, operacionais, técnicos e administrativos, bem como definir Planos de Ação a serem executados. Através da Análise e Estrutura Organizacional, identificamos alternativas de modelagem, buscando agilizar os fluxos dos processos de trabalho em todas as áreas, ampliando assim, sua racionalidade, flexibilidade e economicidade estrutural, de acordo com nossa missão, objetivos e estratégias

sexta-feira, 3 de julho de 2009

HOMENAGEM E PROTESTO - POLICIAL DO GRUPO RAIO MORTO EM CONFRONTO COM MARGINAL

Quero aqui, em nome de todas as esposas dos Policiais Militares fazer uma homenagem em forma de protesto ao Sd. F. Santos do Grupamento RAIO, morto ontem 02/07 em confronto com marginais no bairro Monte Castelo.
Nós esposas que sofremos com a ausência, cada vez maior, agora com esta nova escala desumana, uma ausência dolorida de quem sai de casa e não sabe se volta, de quem dá a vida em beneficio da proteção do cidadão e é tão injustiçado e pouco valorizado, tanto pela sociedade, quanto pelo poder publico, que seja na forma de um direitos humanos utilizado de forma indevida, onde o real cidadão não tem sua assistência, seja pela própria corporação que não valoriza os praças que estão na linha de frente do confronto direto arriscando sua vida e que não é promovido em seu tempo hábil e correto, em cumprimento há legislação, mais sim quando morto em confronto.
Onde o cidadão F. Santos, só para exemplificar, tinha 14 anos de serviço e era Soldado, onde a lei de promoções diz que “ ...com 8 anos de serviço tem tempo para ser habilitado a Cabo, e com 14 anos de serviço tempo para ser habilitado a Sargento....”, e o mesmo ainda era SOLDADO sem nem habilitação de Cabo, agora MORTO, provavelmente será promovido post-mortem.....Ironia ou injustiça?
Queremos a valorização de nossos esposos em vida. Será que precisamos passar por essa dor dilacerante de perdermos os nossos maridos, será que precisa os nossos filhos ficarem órfãos para que haja um reconhecimento e uma promoção?
Não queremos aqui, que os direitos humanos vá à casa do policial, não! Até mesmo porque não vai na casa de cidadão, principalmente do cidadão policial. Queremos sim, que os direitos humanos da OAB, da Assembléia e dos movimentos sociais, deixem a inércia e passem a exigir o cumprimento do acordo feito na Assembléia pelo líder do governo de que em no máximo 180 dias se apresentaria uma nova escala de trabalho para o policial e até agora com mais de ano não se cumpriu isso. Querem resolver o problema de décadas da segurança publica, de um déficit de homens, matando os poucos que hoje fazem o serviço, haja vista, o grande desvio de função de policiais em trabalhos meramente burocráticos. Será que não pode ser visto que até mesmo ESSA MORTE pode ter tido como causa o stress, pela falta de reflexo causada pelo acumulo de cansaço de uma escala maluca, desumana e no mínimo irresponsável. Quantos ainda terão que deixar filhos e esposas órfãos para que isso se resolva?
Apelo através, desse programa que mostra a realidade da vida sem maquiagens, para que falem por quem não tem voz e nem vez, porque até esse direito constitucional de se manifestar lhe é tirado, por uma hierarquia ditadora e ultrapassada.
Querer comparar o serviço de quem esta na rua, em uma linha de combate, de instabilidade e em um stress constante sem saber se volta para sua família, com o serviço de quem fica atrás de um birô, protegido em seu casulo, é realmente algo irreal, irracional e desumano; atitude tomada por quem não sabe o que é viver na rua, na linha de combate, no mundo real dessa guerra civil hoje vivida em todo o Brasil.
Como fica nossas famílias onde somente temos o nosso chefe de família, o marido, o pai, o companheiro, o conselheiro e nosso rumo e porto seguro somente uma vez por semana? (e que na grande maioria ainda coincide com dia de trabalho de suas esposas e não chegam nem a se encontrarem realmente) é a falência da família. Como querer exigir humanidade de quem é tratado de forma tão desumana como se fosse máquina ou algo sem vida própria?
Fica aqui minha dor e o meu protesto, onde a única solução é continuar rezando para que meu marido a cada dia de saída para o seu trabalho possa no seu final retornar para mim e para nossos filhos, rogando a Deus que ilumine o coração de quem está agora, colocado por nós, no poder e possam realmente cumprir seu papel e defender essa classe tão oprimida e pouco valorizada.
Rejane Holanda- Esposa de um Policial Militar do Grupo RAIO

quarta-feira, 24 de junho de 2009

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA (CONSEG)- ETAPA ESTADUAL

Começa hoje em Fortaleza a etapa estadual da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg). A abertura acontecerá no Centro de Convenções do Ceará. Estarão presentes a coordenadora geral da 1ª Conseg e assessora especial do ministro da Justiça, Regina Miki, o governador Cid Gomes e o secretário da Segurança Pública e Defesa Social, Roberto Monteiro.
O evento se estende até sexta-feira (26), quando serão aprovadas propostas de enfrentamento à violência e à criminalidade no país. As sugestões serão encaminhadas para a etapa nacional da Conferência, marcada para 27 a 30 de agosto, em Brasília.
Etapa estadual da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública – Ceará
Abertura: 24/06/09
Hora: 19h
Local: Centro de Convenções do Ceará -Washington Soares, 1141 Fortaleza (CE).
Fonte: http://www.cearaagora.com.br/

GESTÃO DE QUALIDADE COM VISÃO HOLÍSTICA

É pressuposto de uma Gestão de Qualidade na área de Recursos Humanos, a necessidade, incontestável, de uma nova forma de gestão estratégica, com uma visão holística administrativo-financeira de recursos humanos, preocupada com a elaboração de uma psicologia de grupos, com fontes de motivação, com respeito à natureza e ao comportamento humano, com a convicção de que o empregado não é motivado somente por dinheiro e acima de tudo, com uma certeza de que a riqueza mundial é advinda do conhecimento, dos bens ou produtos intangíveis e bens culturais. Por isso o novo modelo de Gestão, seja ela pública ou privada, precisa ser de uma administração holística; porque o ritmo das mudanças é cada vez mais rápido, saber gerir o conhecimento das pessoas agregando valores é imperioso para o sucesso de qualquer organização.
Uma Gestão de Qualidade na área administrativa e de Recursos Humanos, se implementada, vem solucionar em médio e longo prazo, questões relativas à produtividade, a satisfação do cliente, a rotatividade de fluxo e valores, ao cumprimento real de missões e etc., o que não pode resumir-se somente no estilo do chamado comando e controle ou na arrecadação de recursos, mais principalmente na junção destes dois parâmetros que vão levar a uma evolução completa e mercadologicamente eficaz; que é o resultado de um ambiente interno favorável, através da quebra da impermeabilidade dos dois pontos chaves para o crescimento organizacional; a visão estratégica e a visão holística.
Afinal, como esperar resultados diferentes se continuarmos a fazer da mesma forma como sempre foi feito? Este é o desafio! Inovar para mudar, sem perder o controle das ações de mudança e acompanhando todo um processo através de uma gestão participativa, sem deixarmos nos sucumbir a reações corporativistas temerosas de perda de poder, ensimesmadas em seus interesses e em detrimento do bem maior do Estado, da sociedade e conseqüentemente, da vida. Resolver um problema é fácil, difícil é resolver um problema de uma maneira holística, envolvendo todos os interessados.

SEMACE COM NOVA SUPERINTENDENTE


A Superintendência Estadual do Meio Ambiente – SEMACE, conta com novo titular a sua frente. Assumiu nesta segunda-feira, 22 de junho, às 9 horas, no auditório, a nova superintendente da SEMACE, a Professora Maria Lucia de Castro Teixeira.
Não poderia estar em melhor mãos, a SEMACE, uma pessoa técnica de conhecimento e direito sobre as problemáticas ambientais do Estado do Ceará. Lucia Teixeira é Procuradora do Estado, Mestre em Direito Público pela UFC – Universidade Federal do Ceará. Atualmente exercia a função de Chefe da Procuradoria do Patrimônio e do Meio Ambiente na Procuradoria Geral do Estado-PGE; É Professora de Direito Ambiental e de Teoria Geral do Processo da Universidade de Fortaleza; Membro da Associação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil – APRODAB; Exerceu o cargo de promotora de justiça do Estado; Em duas gestões foi Conselheira da OAB-CE e Presidente da Comissão de Meio Ambiente da OAB em uma gestão; Representou a PGE como conselheira do COEMA e conselheira do Conselho de Recursos Hídricos; por cinco anos representou o Estado no Contencioso Administrativo Tributários.
Desta forma, parabenizamos á todos que fazem a SEMACE, que encontram-se agraciados por essa conquista tão importante para esse Órgão Ambiental. Bem como, desejamos bons augúrios e votos de muitas realizações à Professora Lúcia Teixeira.

terça-feira, 2 de junho de 2009

A FUNÇÃO DO GESTOR ADMINISTRATIVO NA IMPLANTAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE R.H.

Devido às dificuldades de se implementar projetos na área de Recursos Humanos, é imprescindível ao gestor administrativo mostrar que suas competências em administração vão além da capacidade de se manter um ambiente estável, com uma ênfase em suas próprias atividades, com uma visão vertical da organização, que tende a tornar o trabalho excessivamente rotineiro, gerando, logicamente, a acomodação e dessa forma degenerando-se numa pesada burocracia, implicando em demora nas ações, excessiva divisão dos trabalhos, desentendimentos funcionais e etc.
O gestor administrativo terá que administrar, e bem, a questão do cliente (interno e externo), o produto e o fluxo do trabalho, através de uma visão sistêmica (horizontal), onde a empresa assim como têm organogramas, possam ter mapas de processos, detalhamento de fluxo de trabalho, para se gerar um processo de desenvolvimento estratégico, focado para metas e resultados a serem alcançados, com vistas à obtenção de geração de valor real, com uma combinação inteligente, coerente e alinhada dos papeis múltiplos de RH, com os propósitos e objetivos estratégicos da empresa a dar suporte ao sucesso organizacional de forma sustentada.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

FALTA DE POLÍTICAS DE RECUSOS HUMANOS NOS ORGANISMOS PÚBLICOS

A Cultura organizacional adotada no emprego público e a incapacidade do sistema convencional dos atuais organismos públicos, principalmente nos municípios, de se fazer funcionar o sistema de gestão de recursos humanos do setor público de um modo minimamente decente; torna-os talvez, o local onde mais se prejudique o desenvolvimento humano, e onde ainda existe um modelo de gestão hierárquico, centralizado e de certa forma esquizofrênico; de um lado, existe, permanentemente, profunda preocupação formalística e moralizante, mas, de outro, a prática administrativa é marcada pela expediência, pelo clientelismo e pelo favoritismo; impossibilitando uma visão voltada para a sociedade do conhecimento.
Partindo desse pressuposto é que a visão de gestão dos recursos humanos, das Instituições Pública, a sua estrutura e a sua estabilidade precisam ser revistas, mudadas, com um gerenciamento atualizado e a uma visão das pessoas valorizadas. A formação de feudos ainda precisa ser substituída pelo trabalho cooperativo, pela formação de equipes, pelo desenvolvimento das pessoas, que são seres dinâmicos e capazes de contribuir para uma sociedade melhor, se incentivados.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

A SATISFAÇÃO DOS INDIVÍDUOS COMO ÚNICO MEIO DE SE CHEGAR À GESTÃO DE QUALIDADE

Uma organização eficaz não é um produto aleatório. Igualmente, não resulta essa eficácia de sua origem, natureza ou objetivos. Uma organização eficaz é, antes de mais nada, o fruto do trabalho humano. Uma cultura organizacional saudável é constituída de um repertório de decisões racionais tomadas para solucionar problemas e dificuldades do dia-a-dia.
Somente através de uma Gestão de Qualidade, com um gestor do conhecimento das potencializações humanas, com uma visão humanística inteligente, com princípios de ética capazes de transformar os atuais cenários de turbulências, incertezas, ambigüidades e crises de oportunidades é que poderemos realizar a transição entre os paradigmas atuais de gestão, num novo mundo organizacional viável, através de pessoas essencialmente compromissadas consigo mesmas e alinhadas ao organismo as que pertencem. Por que o sucesso destas organizações está diretamente ligado à plenitude e satisfação dos indivíduos que a compõem.
As organizações são formadas por pessoas, o trabalho é conduzido por pessoas e o produto do trabalho se destina às pessoas; máquinas e tecnologias, por mais sofisticadas que sejam, são apenas ferramentas de trabalho do ser humano. As organizações não podem mais esperar que os produtos e práticas que fizeram seu sucesso no passado possam mantê-las viável no futuro; pressões de qualidade, bom atendimento e inovação não deixam espaço para a produção da ineficiência.

GUARDA MUNICIPAL E MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO


No decorrer dos últimos anos um dos movimentos mais consistentes, e irreversíveis, experimentados pela sociedade brasileira é a municipalização de diversas responsabilidades governamentais.
Um dos principais motivos que conduz a esse movimento de municipalização é a proximidade das autoridades municipais da população, o que permite, em tese, um controle muito maior do povo sobre os responsáveis pela prestação de serviços, o que sinaliza para melhor qualidade dos serviços prestados.
Coerente com esse movimento geral de municipalização, como já acontece na Educação e na Saúde, caminha inevitavelmente para acontecer na área da Segurança Pública e da Fiscalização do Trânsito local. O que reconhece a autonomia pretendida conforme a Constituição Federal de 1988, em que o município passa a gerir assunto de interesse local.
Muitas Guardas Municipais estão sendo organizadas País a fora, como passo concreto no sentido do município “colocar o pé na porta” da Segurança Pública ainda legalmente uma prerrogativa Federal e Estadual.
A municipalização do Sistema de Trânsito é hoje um poder-dever da esfera da competência municipal.
Vários Municípios já municipalizaram seus sistemas de Trânsito, e na maioria deles é a Guarda Municipal quem fiscaliza o trânsito. Os Municípios não devem limitar sua atuação a proteção dos respectivos bens, serviços e instalações, embora essa função por si, já seja de extremo relevo, principalmente se considerarmos que é no ambiente municipal que transcorre substancial parte de nossas vidas. Expandir as Guardas municipais para um modelo matricial de organização com vigilância escolar, vigilância comunitária, fiscalização do trânsito, Vigilância ambiental e Ação Social, ampliaria a sua produtividade e eficácia como instrumento civil de Segurança Municipal.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

GESTÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA

A Gestão Pública torna-se deficiente e ineficiente quando não busca a Participação Popular através de mecanismos como o Orçamento Participativo, o Plano Plurianual Participativo, dentre outros. A Povo é o maior conhecedor das suas reais condições de vida, dos seus anseios e de suas necessidades.
Mais precisamos ir além, de um significado social e de uma participação popular. Precisamos fazer tudo isso acontecer, ai volto a mesma tecla da matéria “MAIS EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO PÚBLICA”, postada anteriormente. Precisamos de pessoas que saibam fazer os projetos acontecerem, de maneira correta, zelando e primando pelo nome da Gestor Máxima da Esfera na qual se encontra, seja ela Municipal, Estadual ou Federal.
Não basta avaliar experiências de participação popular, mas entendê-las e estendê-las ao seu significado social. Não basta, experiências de administrações que se auto-definem como "participativas", confrontando-as com gestões que, embora não utilizem o emblema da participação, na sua prática, envolvem diretamente a população ou algum de seus segmentos na tentativa de implementar políticas.
Precisamos “das pessoas certas, nos lugares certos”, que possam discutir os limites, os avanços e as potencialidades da ação dos governos como um todo, na promoção de uma política urbana inclusiva, com seus limites da contingência, ou horizontes de possibilidades.
Precisamos de pessoas que saibam implantar e gerir com continuidade as práticas da gestão, baseadas na transformação social por meio da implementação de políticas públicas socializantes, com ênfase na descentralização administrativa, no planejamento participativo e na política urbana.
Precisamos de pessoas que saibam enxergar a política social-urbana, analisando-a sob uma perspectiva mais ampla que a de um conjunto de políticas setoriais de controle e intervenção física, dando prioridade à formulação de alternativas para as demandas habitacionais, urbanas e ambientais que visem a inclusão social. Mas, acima de tudo, pessoas que saibam como fazer tudo isso acontecer.

“MAIS EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO PÚBLICA”

È hora dos Gestores Públicos exigirem mais eficiência dos seus subordinados, sem nomear gratuitamente os famosos comissionados e comprometendo os investimentos necessários à alavancagem do desenvolvimento.
A tarefa de administrar organismos públicos é complexa, as exigências legais e técnicas são muitas, e é positivo que os cargos dirigentes, especialmente os técnicos, sejam ocupados por pessoas conhecedoras da máquina administrativa.
Neste processo precisamos nos comprometer com a competência, a experiência, nomeando pessoas que conheçam os principais entraves, que sabem interpretar a legislação, que tenham conhecimento de interlocutores de outras esferas, fornecedores, parceiros, representações da sociedade etc. somado com o compromisso para com a responsabilidade do gestor máximo, visando à legalidade, a qualidade das ações e a adoção dos princípios básicos para uma boa gestão, que é:
• economicidade – pressupõe recursos em qualidade, quantidade, menor custo e a tempo hábil;
• eficiência – traduzida na melhor aplicação dos recursos;
• eficácia – cuja preocupação se estende à obtenção dos resultadosdas ações;
• efetividade – relativa à aplicação desses resultados em favor da sociedade.
Contribuindo de forma substancial para a formação de eficientes e eficazes equipes de governo. É importante que o Gestor conte com técnicos de sua confiança nas áreas contábil, tributária, jurídica, de recursos humanos, de obras, de planejamento, de comunicação social, entre outras.
Mas é conveniente para o bom desenvolvimento da gestão, e esse objetivo será mais facilmente alcançado, se os cargos intermediários e os de Assessorias destes técnicos de primeiro escalão estiverem ocupados por pessoas que tenham além desses conhecimentos citados, o compromisso de lealdade para o cumprimento da missão a que se determinam.

terça-feira, 12 de maio de 2009

TEXTO PARA REFLEXÃO II

Eco ou Vida???
Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas. De repente seu filho, cai, machuca-se e grita:
- Aaai!!!
Para sua surpresa escuta a voz se repetir, em algum lugar da montanha:
- Aaai!!!
Curioso, pergunta:
- Quem é você?
Recebe como resposta:
- Quem é você?
Contrariado, grita:
- Seu covarde!!!
Escuta como resposta:
- Seu covarde!!
Olha para o pai e pergunta aflito:
- O que é isso?
O pai sorri e fala:
- Meu filho preste atenção. Então o pai grita em direção a montanha:
- Eu admiro você!
A voz responde:
- Eu admiro você!
De novo o homem grita:
- Você é um campeão!
A voz responde:
- Você é um campeão!
O menino fica espantado, não entende. Então o pai explica:
- As pessoas chamam isso de ECO, mas, na verdade isso é a VIDA. Ela lhe dá de volta tudo o que você diz ou faz. Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas atitudes. Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração. Se você quer mais competência da sua equipe, desenvolva a sua competência. O mundo é somente a prova da nossa capacidade. Tanto no plano pessoal quanto no profissional,a vida vai lhe dar de volta o que você deu a ela.
SUA VIDA NÃO É UMA COINCIDÊNCIA, É CONSEQUÊNCIA DE VOCÊ !!!!
Não sei o autor se souber, gentileza postar.

A IMPORTÂNCIA DE UM PLANEJAMENTO

Uma Administração sem Plano é como uma nau sem rumo, que não sabe onde está, nem para onde vai. Em face das necessidades econômicas de otimização e uso racional da máquina estatal, é necessário que se planejem novos rumos para que o nosso País, Estado ou Município verdadeiramente trilhe o caminho do pleno desenvolvimento.

Nas sociedades atuais, não se admite mais que os governos, do qual dependem milhares ou milhões de pessoas, possam ser conduzido sem um Planejamento, sem um Plano de Governo, composto do plano global e de planos setoriais, concebidos com metodologias de planejamento minimamente eficazes.

Através da análise deste ponto crucial para a saúde da gestão pública, já se pode avaliar o futuro e a qualidade do administrador e da administração que se iniciará. Já se pode vislumbrar até onde chegará o governo. Se ao sucesso ou se inscrever-se-á entre as muitas gestões que têm se arrastado pelo país, apenas cumprindo rotinas, atendendo emergências, executando orçamentos, acumulando desgastes e frustrando expectativas.

Diferente do que muitos imaginam onde menos recursos existem, que mais se deve planejar, pois o pouco recurso mais razões deve ter para ser bem gasto. E ainda não se inventou forma melhor para se gastar bem os recursos públicos do que Planejando antes ao investimento, escolhendo-se com critério onde e como aplicar cada centavo do tesouro municipal. Por outro lado, o planejamento contribui para a busca de novos recursos, tantos financeiros, quanto humanos, organizativos, cognitivos e políticos.

Como dizia Peter Drucker um dos mais respeitados especialistas em gestão e administração: ”...O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre o trabalho...”

TEXTO PARA REFLEXÃO

Viver com Equilíbrio!
Em uma conferência numa universidade americana, Brian Dyson, ex-presidente da Coca-Cola, falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida. Disse ele: "Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com 5 bolas que lançam ao ar. Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as 4 outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas." Entendam isso e busquem o equilíbrio na vida. Como?

1) Não diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial. Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para vocês próprios;
2) Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus corações. Apeguem-se a elas como à própria vida. Sem elas, a vida carece de sentido. Não deixem que a vida escorra entre os dedos por viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão todos os dias de suas vidas;
3) Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar. Não temam admitir que não são perfeitos;
4) Não temam enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes;
5) Não excluam o amor de suas vidas, dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas;
6) Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão;
7) Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente;
8) Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar;
9) A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo;
10) Lembre-se: Ontem é história, Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se chama "presente". Vivam o presente com muita energia!"

Estes conselhos para viver com equilíbrio são uma verdadeira lição de vida. Simples e objetivos, eles podem nos levar ao sucesso pessoal e empresarial. Leia e releia estes 10 conselhos e faça um exame de consciência. Pessoas equilibradas emocionalmente têm mais sucesso, mais amigos, vivem mais e melhor.

Luiz Almeida Marins Filho, Ph.D.

EFICIÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA.... É POSSÍVEL SIM!

Os Gestores públicos não podem mais fugir à necessidade de emprestar eficiência ao aparelho estatal. Como é sabido, em face das necessidades econômicas, de otimização e uso racional da máquina estatal, é necessário que se planejem novos rumos para que os nossos Estados e Municípios verdadeiramente trilhem o caminho do pleno desenvolvimento.

Nosso Objetivo é ajudar a aperfeiçoar a Gestão Pública, em um Modelo que leve à participação e ao envolvimento dos cidadãos com responsabilidade e espírito crítico, com o objetivo de buscar um serviço público de maior qualidade para a população.

O Estado se apresenta como sendo um mau administrador. Como Princípio geral, não se admite debates ou diálogo. Parte-se do principio que o Serviço Público é inoperante. Mais podemos e devemos mudar essa visão. Como dizia Federico Mayor, Diretor Geral da UNESCO:

“Não pode haver paz sustentável sem desenvolvimento sustentável. Não pode haver desenvolvimento sem educação ao longo da vida. Não pode haver desenvolvimento sem democracia, sem uma distribuição mais eqüitativa dos recursos, sem a eliminação das disparidades que separam os países mais avançados daqueles menos desenvolvidos.”

A nossa proposta é ajudarmos os Gestores Públicos á estreitar ainda mais a relação de parceria entre o Governo e a População, e não vir a se constituir cada vez mais projetos individuais, mas sim, inserir todos em um projeto de responsabilidades,de cotas de participação, injetando os princípios, valores e atitudes de uma Cultura de Paz, de Compromisso e Lealdade, hoje tão esquecidos no mundo político.

É necessário vivenciarmos de fato e pra valer um novo estilo de convivência com as diferenças, mostrando que é possível respeitar distintas opiniões e idéias não-semelhantes, compartilhar sonhos e buscar alcançar objetivos e metas comuns, vivendo em paz.