Nas sociedades atuais, não se admite mais que os governos, do qual dependem milhares ou milhões de pessoas, possam ser conduzido sem um Planejamento, sem um Plano de Governo, composto do plano global e de planos setoriais, concebidos com metodologias de planejamento minimamente eficazes.
Através da análise deste ponto crucial para a saúde da gestão pública, já se pode avaliar o futuro e a qualidade do administrador e da administração que se iniciará. Já se pode vislumbrar até onde chegará o governo. Se ao sucesso ou se inscrever-se-á entre as muitas gestões que têm se arrastado pelo país, apenas cumprindo rotinas, atendendo emergências, executando orçamentos, acumulando desgastes e frustrando expectativas.
Diferente do que muitos imaginam onde menos recursos existem, que mais se deve planejar, pois o pouco recurso mais razões deve ter para ser bem gasto. E ainda não se inventou forma melhor para se gastar bem os recursos públicos do que Planejando antes ao investimento, escolhendo-se com critério onde e como aplicar cada centavo do tesouro municipal. Por outro lado, o planejamento contribui para a busca de novos recursos, tantos financeiros, quanto humanos, organizativos, cognitivos e políticos.
Como dizia Peter Drucker um dos mais respeitados especialistas em gestão e administração: ”...O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre o trabalho...”
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