quarta-feira, 13 de maio de 2009

“MAIS EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO PÚBLICA”

È hora dos Gestores Públicos exigirem mais eficiência dos seus subordinados, sem nomear gratuitamente os famosos comissionados e comprometendo os investimentos necessários à alavancagem do desenvolvimento.
A tarefa de administrar organismos públicos é complexa, as exigências legais e técnicas são muitas, e é positivo que os cargos dirigentes, especialmente os técnicos, sejam ocupados por pessoas conhecedoras da máquina administrativa.
Neste processo precisamos nos comprometer com a competência, a experiência, nomeando pessoas que conheçam os principais entraves, que sabem interpretar a legislação, que tenham conhecimento de interlocutores de outras esferas, fornecedores, parceiros, representações da sociedade etc. somado com o compromisso para com a responsabilidade do gestor máximo, visando à legalidade, a qualidade das ações e a adoção dos princípios básicos para uma boa gestão, que é:
• economicidade – pressupõe recursos em qualidade, quantidade, menor custo e a tempo hábil;
• eficiência – traduzida na melhor aplicação dos recursos;
• eficácia – cuja preocupação se estende à obtenção dos resultadosdas ações;
• efetividade – relativa à aplicação desses resultados em favor da sociedade.
Contribuindo de forma substancial para a formação de eficientes e eficazes equipes de governo. É importante que o Gestor conte com técnicos de sua confiança nas áreas contábil, tributária, jurídica, de recursos humanos, de obras, de planejamento, de comunicação social, entre outras.
Mas é conveniente para o bom desenvolvimento da gestão, e esse objetivo será mais facilmente alcançado, se os cargos intermediários e os de Assessorias destes técnicos de primeiro escalão estiverem ocupados por pessoas que tenham além desses conhecimentos citados, o compromisso de lealdade para o cumprimento da missão a que se determinam.

Um comentário:

  1. Concordo plenamente, se os gestores publicos tivessem mais comprometimento na hora da escolha de seus assessores, diretores e gerentes, com menos "Q.I" teríamos mais eficácia e eficiência na maquina pública. Bom saber que tem pessoas sérias que se importam com isso. Maria do Carmo Fracalleny - Administradora

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