Mais precisamos ir além, de um significado social e de uma participação popular. Precisamos fazer tudo isso acontecer, ai volto a mesma tecla da matéria “MAIS EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO PÚBLICA”, postada anteriormente. Precisamos de pessoas que saibam fazer os projetos acontecerem, de maneira correta, zelando e primando pelo nome da Gestor Máxima da Esfera na qual se encontra, seja ela Municipal, Estadual ou Federal.
Não basta avaliar experiências de participação popular, mas entendê-las e estendê-las ao seu significado social. Não basta, experiências de administrações que se auto-definem como "participativas", confrontando-as com gestões que, embora não utilizem o emblema da participação, na sua prática, envolvem diretamente a população ou algum de seus segmentos na tentativa de implementar políticas.
Precisamos “das pessoas certas, nos lugares certos”, que possam discutir os limites, os avanços e as potencialidades da ação dos governos como um todo, na promoção de uma política urbana inclusiva, com seus limites da contingência, ou horizontes de possibilidades.
Precisamos de pessoas que saibam implantar e gerir com continuidade as práticas da gestão, baseadas na transformação social por meio da implementação de políticas públicas socializantes, com ênfase na descentralização administrativa, no planejamento participativo e na política urbana.
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