quarta-feira, 20 de maio de 2009

A SATISFAÇÃO DOS INDIVÍDUOS COMO ÚNICO MEIO DE SE CHEGAR À GESTÃO DE QUALIDADE

Uma organização eficaz não é um produto aleatório. Igualmente, não resulta essa eficácia de sua origem, natureza ou objetivos. Uma organização eficaz é, antes de mais nada, o fruto do trabalho humano. Uma cultura organizacional saudável é constituída de um repertório de decisões racionais tomadas para solucionar problemas e dificuldades do dia-a-dia.
Somente através de uma Gestão de Qualidade, com um gestor do conhecimento das potencializações humanas, com uma visão humanística inteligente, com princípios de ética capazes de transformar os atuais cenários de turbulências, incertezas, ambigüidades e crises de oportunidades é que poderemos realizar a transição entre os paradigmas atuais de gestão, num novo mundo organizacional viável, através de pessoas essencialmente compromissadas consigo mesmas e alinhadas ao organismo as que pertencem. Por que o sucesso destas organizações está diretamente ligado à plenitude e satisfação dos indivíduos que a compõem.
As organizações são formadas por pessoas, o trabalho é conduzido por pessoas e o produto do trabalho se destina às pessoas; máquinas e tecnologias, por mais sofisticadas que sejam, são apenas ferramentas de trabalho do ser humano. As organizações não podem mais esperar que os produtos e práticas que fizeram seu sucesso no passado possam mantê-las viável no futuro; pressões de qualidade, bom atendimento e inovação não deixam espaço para a produção da ineficiência.

GUARDA MUNICIPAL E MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO


No decorrer dos últimos anos um dos movimentos mais consistentes, e irreversíveis, experimentados pela sociedade brasileira é a municipalização de diversas responsabilidades governamentais.
Um dos principais motivos que conduz a esse movimento de municipalização é a proximidade das autoridades municipais da população, o que permite, em tese, um controle muito maior do povo sobre os responsáveis pela prestação de serviços, o que sinaliza para melhor qualidade dos serviços prestados.
Coerente com esse movimento geral de municipalização, como já acontece na Educação e na Saúde, caminha inevitavelmente para acontecer na área da Segurança Pública e da Fiscalização do Trânsito local. O que reconhece a autonomia pretendida conforme a Constituição Federal de 1988, em que o município passa a gerir assunto de interesse local.
Muitas Guardas Municipais estão sendo organizadas País a fora, como passo concreto no sentido do município “colocar o pé na porta” da Segurança Pública ainda legalmente uma prerrogativa Federal e Estadual.
A municipalização do Sistema de Trânsito é hoje um poder-dever da esfera da competência municipal.
Vários Municípios já municipalizaram seus sistemas de Trânsito, e na maioria deles é a Guarda Municipal quem fiscaliza o trânsito. Os Municípios não devem limitar sua atuação a proteção dos respectivos bens, serviços e instalações, embora essa função por si, já seja de extremo relevo, principalmente se considerarmos que é no ambiente municipal que transcorre substancial parte de nossas vidas. Expandir as Guardas municipais para um modelo matricial de organização com vigilância escolar, vigilância comunitária, fiscalização do trânsito, Vigilância ambiental e Ação Social, ampliaria a sua produtividade e eficácia como instrumento civil de Segurança Municipal.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

GESTÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA

A Gestão Pública torna-se deficiente e ineficiente quando não busca a Participação Popular através de mecanismos como o Orçamento Participativo, o Plano Plurianual Participativo, dentre outros. A Povo é o maior conhecedor das suas reais condições de vida, dos seus anseios e de suas necessidades.
Mais precisamos ir além, de um significado social e de uma participação popular. Precisamos fazer tudo isso acontecer, ai volto a mesma tecla da matéria “MAIS EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO PÚBLICA”, postada anteriormente. Precisamos de pessoas que saibam fazer os projetos acontecerem, de maneira correta, zelando e primando pelo nome da Gestor Máxima da Esfera na qual se encontra, seja ela Municipal, Estadual ou Federal.
Não basta avaliar experiências de participação popular, mas entendê-las e estendê-las ao seu significado social. Não basta, experiências de administrações que se auto-definem como "participativas", confrontando-as com gestões que, embora não utilizem o emblema da participação, na sua prática, envolvem diretamente a população ou algum de seus segmentos na tentativa de implementar políticas.
Precisamos “das pessoas certas, nos lugares certos”, que possam discutir os limites, os avanços e as potencialidades da ação dos governos como um todo, na promoção de uma política urbana inclusiva, com seus limites da contingência, ou horizontes de possibilidades.
Precisamos de pessoas que saibam implantar e gerir com continuidade as práticas da gestão, baseadas na transformação social por meio da implementação de políticas públicas socializantes, com ênfase na descentralização administrativa, no planejamento participativo e na política urbana.
Precisamos de pessoas que saibam enxergar a política social-urbana, analisando-a sob uma perspectiva mais ampla que a de um conjunto de políticas setoriais de controle e intervenção física, dando prioridade à formulação de alternativas para as demandas habitacionais, urbanas e ambientais que visem a inclusão social. Mas, acima de tudo, pessoas que saibam como fazer tudo isso acontecer.

“MAIS EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO PÚBLICA”

È hora dos Gestores Públicos exigirem mais eficiência dos seus subordinados, sem nomear gratuitamente os famosos comissionados e comprometendo os investimentos necessários à alavancagem do desenvolvimento.
A tarefa de administrar organismos públicos é complexa, as exigências legais e técnicas são muitas, e é positivo que os cargos dirigentes, especialmente os técnicos, sejam ocupados por pessoas conhecedoras da máquina administrativa.
Neste processo precisamos nos comprometer com a competência, a experiência, nomeando pessoas que conheçam os principais entraves, que sabem interpretar a legislação, que tenham conhecimento de interlocutores de outras esferas, fornecedores, parceiros, representações da sociedade etc. somado com o compromisso para com a responsabilidade do gestor máximo, visando à legalidade, a qualidade das ações e a adoção dos princípios básicos para uma boa gestão, que é:
• economicidade – pressupõe recursos em qualidade, quantidade, menor custo e a tempo hábil;
• eficiência – traduzida na melhor aplicação dos recursos;
• eficácia – cuja preocupação se estende à obtenção dos resultadosdas ações;
• efetividade – relativa à aplicação desses resultados em favor da sociedade.
Contribuindo de forma substancial para a formação de eficientes e eficazes equipes de governo. É importante que o Gestor conte com técnicos de sua confiança nas áreas contábil, tributária, jurídica, de recursos humanos, de obras, de planejamento, de comunicação social, entre outras.
Mas é conveniente para o bom desenvolvimento da gestão, e esse objetivo será mais facilmente alcançado, se os cargos intermediários e os de Assessorias destes técnicos de primeiro escalão estiverem ocupados por pessoas que tenham além desses conhecimentos citados, o compromisso de lealdade para o cumprimento da missão a que se determinam.

terça-feira, 12 de maio de 2009

TEXTO PARA REFLEXÃO II

Eco ou Vida???
Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas. De repente seu filho, cai, machuca-se e grita:
- Aaai!!!
Para sua surpresa escuta a voz se repetir, em algum lugar da montanha:
- Aaai!!!
Curioso, pergunta:
- Quem é você?
Recebe como resposta:
- Quem é você?
Contrariado, grita:
- Seu covarde!!!
Escuta como resposta:
- Seu covarde!!
Olha para o pai e pergunta aflito:
- O que é isso?
O pai sorri e fala:
- Meu filho preste atenção. Então o pai grita em direção a montanha:
- Eu admiro você!
A voz responde:
- Eu admiro você!
De novo o homem grita:
- Você é um campeão!
A voz responde:
- Você é um campeão!
O menino fica espantado, não entende. Então o pai explica:
- As pessoas chamam isso de ECO, mas, na verdade isso é a VIDA. Ela lhe dá de volta tudo o que você diz ou faz. Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas atitudes. Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração. Se você quer mais competência da sua equipe, desenvolva a sua competência. O mundo é somente a prova da nossa capacidade. Tanto no plano pessoal quanto no profissional,a vida vai lhe dar de volta o que você deu a ela.
SUA VIDA NÃO É UMA COINCIDÊNCIA, É CONSEQUÊNCIA DE VOCÊ !!!!
Não sei o autor se souber, gentileza postar.

A IMPORTÂNCIA DE UM PLANEJAMENTO

Uma Administração sem Plano é como uma nau sem rumo, que não sabe onde está, nem para onde vai. Em face das necessidades econômicas de otimização e uso racional da máquina estatal, é necessário que se planejem novos rumos para que o nosso País, Estado ou Município verdadeiramente trilhe o caminho do pleno desenvolvimento.

Nas sociedades atuais, não se admite mais que os governos, do qual dependem milhares ou milhões de pessoas, possam ser conduzido sem um Planejamento, sem um Plano de Governo, composto do plano global e de planos setoriais, concebidos com metodologias de planejamento minimamente eficazes.

Através da análise deste ponto crucial para a saúde da gestão pública, já se pode avaliar o futuro e a qualidade do administrador e da administração que se iniciará. Já se pode vislumbrar até onde chegará o governo. Se ao sucesso ou se inscrever-se-á entre as muitas gestões que têm se arrastado pelo país, apenas cumprindo rotinas, atendendo emergências, executando orçamentos, acumulando desgastes e frustrando expectativas.

Diferente do que muitos imaginam onde menos recursos existem, que mais se deve planejar, pois o pouco recurso mais razões deve ter para ser bem gasto. E ainda não se inventou forma melhor para se gastar bem os recursos públicos do que Planejando antes ao investimento, escolhendo-se com critério onde e como aplicar cada centavo do tesouro municipal. Por outro lado, o planejamento contribui para a busca de novos recursos, tantos financeiros, quanto humanos, organizativos, cognitivos e políticos.

Como dizia Peter Drucker um dos mais respeitados especialistas em gestão e administração: ”...O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre o trabalho...”

TEXTO PARA REFLEXÃO

Viver com Equilíbrio!
Em uma conferência numa universidade americana, Brian Dyson, ex-presidente da Coca-Cola, falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida. Disse ele: "Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com 5 bolas que lançam ao ar. Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as 4 outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas." Entendam isso e busquem o equilíbrio na vida. Como?

1) Não diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial. Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para vocês próprios;
2) Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus corações. Apeguem-se a elas como à própria vida. Sem elas, a vida carece de sentido. Não deixem que a vida escorra entre os dedos por viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão todos os dias de suas vidas;
3) Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar. Não temam admitir que não são perfeitos;
4) Não temam enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes;
5) Não excluam o amor de suas vidas, dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas;
6) Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão;
7) Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente;
8) Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar;
9) A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo;
10) Lembre-se: Ontem é história, Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se chama "presente". Vivam o presente com muita energia!"

Estes conselhos para viver com equilíbrio são uma verdadeira lição de vida. Simples e objetivos, eles podem nos levar ao sucesso pessoal e empresarial. Leia e releia estes 10 conselhos e faça um exame de consciência. Pessoas equilibradas emocionalmente têm mais sucesso, mais amigos, vivem mais e melhor.

Luiz Almeida Marins Filho, Ph.D.

EFICIÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA.... É POSSÍVEL SIM!

Os Gestores públicos não podem mais fugir à necessidade de emprestar eficiência ao aparelho estatal. Como é sabido, em face das necessidades econômicas, de otimização e uso racional da máquina estatal, é necessário que se planejem novos rumos para que os nossos Estados e Municípios verdadeiramente trilhem o caminho do pleno desenvolvimento.

Nosso Objetivo é ajudar a aperfeiçoar a Gestão Pública, em um Modelo que leve à participação e ao envolvimento dos cidadãos com responsabilidade e espírito crítico, com o objetivo de buscar um serviço público de maior qualidade para a população.

O Estado se apresenta como sendo um mau administrador. Como Princípio geral, não se admite debates ou diálogo. Parte-se do principio que o Serviço Público é inoperante. Mais podemos e devemos mudar essa visão. Como dizia Federico Mayor, Diretor Geral da UNESCO:

“Não pode haver paz sustentável sem desenvolvimento sustentável. Não pode haver desenvolvimento sem educação ao longo da vida. Não pode haver desenvolvimento sem democracia, sem uma distribuição mais eqüitativa dos recursos, sem a eliminação das disparidades que separam os países mais avançados daqueles menos desenvolvidos.”

A nossa proposta é ajudarmos os Gestores Públicos á estreitar ainda mais a relação de parceria entre o Governo e a População, e não vir a se constituir cada vez mais projetos individuais, mas sim, inserir todos em um projeto de responsabilidades,de cotas de participação, injetando os princípios, valores e atitudes de uma Cultura de Paz, de Compromisso e Lealdade, hoje tão esquecidos no mundo político.

É necessário vivenciarmos de fato e pra valer um novo estilo de convivência com as diferenças, mostrando que é possível respeitar distintas opiniões e idéias não-semelhantes, compartilhar sonhos e buscar alcançar objetivos e metas comuns, vivendo em paz.