terça-feira, 15 de setembro de 2009

SGD- Sistema de Gestão de Desempenho

O Sistema de Gestão de Desempenho é o instrumento que viabiliza a complexa tarefa de planejar e avaliar o desempenho dos profissionais, gerenciando os resultados deste processo administrativo. Permite, ao mesmo tempo, estabelecer vínculos claros entre os objetivos e resultados da Organização e os objetivos e resultados de seus profissionais, além de integrá-los aos demais subsistemas de RH.
O Sistema de Gestão de Desempenho se esmera em dois vetores básicos: o individuo e suas competências e a Organização e seus compromissos com o resultado
Neste contexto, inegavelmente a liderança efetiva, dinâmica e racional, é um indicador básico da excelência do comportamento humano dentro das organizações, e é o ponto de partida para correto e constante processo de mudança. As atribuições gerenciais dos profissionais em nível de comando foram ampliadas. Dentre elas, nota-se com freqüência, a necessidade de levar estes profissionais a assumir seu papel de principal responsável pela gestão de suas equipes.
O acentuado desenvolvimento das ciências sociais, levou uma visão mais exigente do conjunto de habilidades e qualidades a serem exigidas de um líder. Gestão administrativa como um todo, passa por processos de mudanças que tendem a se voltar para os problemas do homem dentro das organizações, principalmente com ênfase nos aspectos de motivação no trabalho. A gestão hoje, não é mais voltada somente para o conjunto de qualidades de seu gestor, mais na sua capacidade de interpretar as pessoas, as expectativas do grupo, transformando-se assim num líder por aceitação.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

NOVO BLOG


Convido a todos que fazem parte dessa sociedade e que ainda têm o poder de indignação, que conhecem o verdadeiro valor das coisas, sem achar normal a inversão de valores em que hoje vivemos, a fazer parte comigo desta luta, estou lançando o Blog Mulheres que Lutam - a Voz de Quem não pode Falar (http://mulheresquelutam-rejaneholanda.blogspot.com/), pela valorização e reconhecimento do Policial Militar. O Blog é voltado á todas as Mulheres que Lutam: esposas, mães, filhas, familiares e seres humanos sensíveis a esta causa, ele vem para ser a “a voz de quem não pode falar”. Os valores da nossa sociedade estão invertidos, vivemos em um País, onde a população, mesmo vivendo encarcerada em suas próprias casas, e muitas vezes tendo suas vidas comandadas por marginais, ainda assim, não consegue enxergar as coisas com clarezas, onde a demagogia impera e o falso moralismo é regra, onde não se valoriza quem de fato arrisca sua vida e muitas vezes até de sua família por todos. Família esta, que vale ressaltar, ainda corre o risco de extinção, haja vista, a atual escala de trabalho louca em que os mesmos se obrigam a viver, seja para receber uma gratificação a mais, ou seja, exercendo bicos para complementação salarial, para poder tentar dar uma vida mais digna para seus filhos, esposas e mães.
Chamo a todos a participar, divulgar e a deixar seu comentário na postagem “por uma escala de trabalho mais humana”, esta postagem e seus comentários serão enviados a Assembléia Legislativa, na tentativa de reabertura das negociações da matéria que trata da nova escala de trabalho dos PM’s, que foi renegociado um prazo de 180 dias, para novas propostas, mais que venceu desde 14 de novembro de 2008. Venha participar dessa luta, uma luta com união, coletividade e acima de tudo responsabilidade e respeito. Muito Obrigada!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

GESTÃO DE RH - COMO FONTE GERADORA DE UMA ORGANIZAÇÃO COMPETITIVA

Na era das vantagens temporárias, uma vantagem competitiva que hoje diferencia um Órgão, pode significar absolutamente nada amanhã. Portanto, mais importante do que a propriedade temporária de diferenciais competitivos e discricionais, são possuir habilidade de gerar novas vantagens, que permitam ao Órgão como um todo, adaptar-se rapidamente ao comportamento evolutivo do mercado.
Partindo deste contexto, somos sabedores, que as pessoas são a principal fonte geradora de novas vantagens competitivas, bem como a mola mestra para a conscientização de todos. Por isso a estratégia de evolução de um Recursos Humanos dentro da Instituição, deve ser colocada no centro de estratégia corporativa. E assim, transformarmos o "negócio", em uma visão holística para podermos, com isso, capacitarmos os nossos profissionais, a fim de levarmo-los a um pensamento, planejamento com uma gestão estratégica para um crescimento progressivo em todo o processo decisório de sucesso.
O sucesso ou fracasso de um empreendimento depende sobretudo da sensibilidade das pessoas que ocupam cargos de comando em reconhecer e incentivar o desenvolvimento na sua equipe, do conjunto de conhecimentos, habilidades e competências necessárias para que sejam atingidos os objetivos de suas áreas e do Órgão como um todo.
Para uma visão de futuro correta, é necessário que os Órgãos e as Empresas invistam muito na apreciação de seu pessoal, identificando e desenvolvendo talentos na formação de líderes e integrantes de células produtivas, capacitando seus profissionais para o desenvolvimento individual, chegando-se assim, ao desenvolvimento da competência política, estratégica e negocial no exercício pleno de suas funções, visando enfrentar com sucesso as exigências do macroambiente. Desenvolver pessoas significa criar um espaço de transição entre o padrão atual e o padrão desejado, e todas essas mudanças que estruturam-se no tripé: passado, presente e futuro da Organização, é que devemos trazer à superfície os obstáculos ou dificuldades que causam uma série de problemas sem qualquer ligação direta com a estrutura física e/ou orgânica. Esse estudo mostra, na maioria das vezes, que a situação-problema, envolve mais dificuldades nas áreas tecnológicas, gerencias (falta de comando e comandante) e sócias, cujo tratamento integrado de RH, é de fundamental importância para o processo de reorganização, pretendido.
Afinal a produtividade depende especialmente de colaboradores motivados e comprometidos com seus objetivos organizacionais. Nos dias de hoje, a ênfase na produtividade não se traduz mais por tornar o indivíduo produtivo, e sim o conhecimento produtivo. Aplicando-se assim a gestão do capital intelectual, através dos indicadores de potencial e desenvolvimento de talentos, e assim poder chegar ao mapeamento dos perfis profissionais, para possíveis relocamentos que levem a satisfação, até chagar ao grau de comprometimento individual necessário para o crescimento.

GESTÃO ORGANIZACIONAL

Ao implantarmos uma Gestão Organizacional devemos observar que a projeção de uma nova estrutura não deve ser efetivada apenas pela mudança de organogramas e regimentos internos realizadas nos gabinetes dos dirigentes. A mudança de uma estrutura, seja física ou de processos, é complexa e exige a manipulação adequada de diversos aspectos ligados à ambiência organizacional, envolvendo problemas estratégicos, táticos e operacionais - endógenos e exógenos - além da própria cultura do Órgão.
Devemos ter como objetivo, melhorar a performance da Instituição, através de implantação de instrumentos de gestão que ampliem a flexibilidade e a racionalidade organizacional, ao menor custo possível. O diagnóstico organizacional é o instrumento que nos permite uma reflexão aprofundada sobre a missão, o negócio, as ameaças e as oportunidades das Empresas, seja pública ou privada, à luz dos cenários socioeconômicos e políticas. Permite-nos, ainda, identificar os pontos fortes e fracos da Organização em termos mercadológicos, operacionais, técnicos e administrativos, bem como definir Planos de Ação a serem executados. Através da Análise e Estrutura Organizacional, identificamos alternativas de modelagem, buscando agilizar os fluxos dos processos de trabalho em todas as áreas, ampliando assim, sua racionalidade, flexibilidade e economicidade estrutural, de acordo com nossa missão, objetivos e estratégias

sexta-feira, 3 de julho de 2009

HOMENAGEM E PROTESTO - POLICIAL DO GRUPO RAIO MORTO EM CONFRONTO COM MARGINAL

Quero aqui, em nome de todas as esposas dos Policiais Militares fazer uma homenagem em forma de protesto ao Sd. F. Santos do Grupamento RAIO, morto ontem 02/07 em confronto com marginais no bairro Monte Castelo.
Nós esposas que sofremos com a ausência, cada vez maior, agora com esta nova escala desumana, uma ausência dolorida de quem sai de casa e não sabe se volta, de quem dá a vida em beneficio da proteção do cidadão e é tão injustiçado e pouco valorizado, tanto pela sociedade, quanto pelo poder publico, que seja na forma de um direitos humanos utilizado de forma indevida, onde o real cidadão não tem sua assistência, seja pela própria corporação que não valoriza os praças que estão na linha de frente do confronto direto arriscando sua vida e que não é promovido em seu tempo hábil e correto, em cumprimento há legislação, mais sim quando morto em confronto.
Onde o cidadão F. Santos, só para exemplificar, tinha 14 anos de serviço e era Soldado, onde a lei de promoções diz que “ ...com 8 anos de serviço tem tempo para ser habilitado a Cabo, e com 14 anos de serviço tempo para ser habilitado a Sargento....”, e o mesmo ainda era SOLDADO sem nem habilitação de Cabo, agora MORTO, provavelmente será promovido post-mortem.....Ironia ou injustiça?
Queremos a valorização de nossos esposos em vida. Será que precisamos passar por essa dor dilacerante de perdermos os nossos maridos, será que precisa os nossos filhos ficarem órfãos para que haja um reconhecimento e uma promoção?
Não queremos aqui, que os direitos humanos vá à casa do policial, não! Até mesmo porque não vai na casa de cidadão, principalmente do cidadão policial. Queremos sim, que os direitos humanos da OAB, da Assembléia e dos movimentos sociais, deixem a inércia e passem a exigir o cumprimento do acordo feito na Assembléia pelo líder do governo de que em no máximo 180 dias se apresentaria uma nova escala de trabalho para o policial e até agora com mais de ano não se cumpriu isso. Querem resolver o problema de décadas da segurança publica, de um déficit de homens, matando os poucos que hoje fazem o serviço, haja vista, o grande desvio de função de policiais em trabalhos meramente burocráticos. Será que não pode ser visto que até mesmo ESSA MORTE pode ter tido como causa o stress, pela falta de reflexo causada pelo acumulo de cansaço de uma escala maluca, desumana e no mínimo irresponsável. Quantos ainda terão que deixar filhos e esposas órfãos para que isso se resolva?
Apelo através, desse programa que mostra a realidade da vida sem maquiagens, para que falem por quem não tem voz e nem vez, porque até esse direito constitucional de se manifestar lhe é tirado, por uma hierarquia ditadora e ultrapassada.
Querer comparar o serviço de quem esta na rua, em uma linha de combate, de instabilidade e em um stress constante sem saber se volta para sua família, com o serviço de quem fica atrás de um birô, protegido em seu casulo, é realmente algo irreal, irracional e desumano; atitude tomada por quem não sabe o que é viver na rua, na linha de combate, no mundo real dessa guerra civil hoje vivida em todo o Brasil.
Como fica nossas famílias onde somente temos o nosso chefe de família, o marido, o pai, o companheiro, o conselheiro e nosso rumo e porto seguro somente uma vez por semana? (e que na grande maioria ainda coincide com dia de trabalho de suas esposas e não chegam nem a se encontrarem realmente) é a falência da família. Como querer exigir humanidade de quem é tratado de forma tão desumana como se fosse máquina ou algo sem vida própria?
Fica aqui minha dor e o meu protesto, onde a única solução é continuar rezando para que meu marido a cada dia de saída para o seu trabalho possa no seu final retornar para mim e para nossos filhos, rogando a Deus que ilumine o coração de quem está agora, colocado por nós, no poder e possam realmente cumprir seu papel e defender essa classe tão oprimida e pouco valorizada.
Rejane Holanda- Esposa de um Policial Militar do Grupo RAIO

quarta-feira, 24 de junho de 2009

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA (CONSEG)- ETAPA ESTADUAL

Começa hoje em Fortaleza a etapa estadual da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg). A abertura acontecerá no Centro de Convenções do Ceará. Estarão presentes a coordenadora geral da 1ª Conseg e assessora especial do ministro da Justiça, Regina Miki, o governador Cid Gomes e o secretário da Segurança Pública e Defesa Social, Roberto Monteiro.
O evento se estende até sexta-feira (26), quando serão aprovadas propostas de enfrentamento à violência e à criminalidade no país. As sugestões serão encaminhadas para a etapa nacional da Conferência, marcada para 27 a 30 de agosto, em Brasília.
Etapa estadual da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública – Ceará
Abertura: 24/06/09
Hora: 19h
Local: Centro de Convenções do Ceará -Washington Soares, 1141 Fortaleza (CE).
Fonte: http://www.cearaagora.com.br/

GESTÃO DE QUALIDADE COM VISÃO HOLÍSTICA

É pressuposto de uma Gestão de Qualidade na área de Recursos Humanos, a necessidade, incontestável, de uma nova forma de gestão estratégica, com uma visão holística administrativo-financeira de recursos humanos, preocupada com a elaboração de uma psicologia de grupos, com fontes de motivação, com respeito à natureza e ao comportamento humano, com a convicção de que o empregado não é motivado somente por dinheiro e acima de tudo, com uma certeza de que a riqueza mundial é advinda do conhecimento, dos bens ou produtos intangíveis e bens culturais. Por isso o novo modelo de Gestão, seja ela pública ou privada, precisa ser de uma administração holística; porque o ritmo das mudanças é cada vez mais rápido, saber gerir o conhecimento das pessoas agregando valores é imperioso para o sucesso de qualquer organização.
Uma Gestão de Qualidade na área administrativa e de Recursos Humanos, se implementada, vem solucionar em médio e longo prazo, questões relativas à produtividade, a satisfação do cliente, a rotatividade de fluxo e valores, ao cumprimento real de missões e etc., o que não pode resumir-se somente no estilo do chamado comando e controle ou na arrecadação de recursos, mais principalmente na junção destes dois parâmetros que vão levar a uma evolução completa e mercadologicamente eficaz; que é o resultado de um ambiente interno favorável, através da quebra da impermeabilidade dos dois pontos chaves para o crescimento organizacional; a visão estratégica e a visão holística.
Afinal, como esperar resultados diferentes se continuarmos a fazer da mesma forma como sempre foi feito? Este é o desafio! Inovar para mudar, sem perder o controle das ações de mudança e acompanhando todo um processo através de uma gestão participativa, sem deixarmos nos sucumbir a reações corporativistas temerosas de perda de poder, ensimesmadas em seus interesses e em detrimento do bem maior do Estado, da sociedade e conseqüentemente, da vida. Resolver um problema é fácil, difícil é resolver um problema de uma maneira holística, envolvendo todos os interessados.

SEMACE COM NOVA SUPERINTENDENTE


A Superintendência Estadual do Meio Ambiente – SEMACE, conta com novo titular a sua frente. Assumiu nesta segunda-feira, 22 de junho, às 9 horas, no auditório, a nova superintendente da SEMACE, a Professora Maria Lucia de Castro Teixeira.
Não poderia estar em melhor mãos, a SEMACE, uma pessoa técnica de conhecimento e direito sobre as problemáticas ambientais do Estado do Ceará. Lucia Teixeira é Procuradora do Estado, Mestre em Direito Público pela UFC – Universidade Federal do Ceará. Atualmente exercia a função de Chefe da Procuradoria do Patrimônio e do Meio Ambiente na Procuradoria Geral do Estado-PGE; É Professora de Direito Ambiental e de Teoria Geral do Processo da Universidade de Fortaleza; Membro da Associação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil – APRODAB; Exerceu o cargo de promotora de justiça do Estado; Em duas gestões foi Conselheira da OAB-CE e Presidente da Comissão de Meio Ambiente da OAB em uma gestão; Representou a PGE como conselheira do COEMA e conselheira do Conselho de Recursos Hídricos; por cinco anos representou o Estado no Contencioso Administrativo Tributários.
Desta forma, parabenizamos á todos que fazem a SEMACE, que encontram-se agraciados por essa conquista tão importante para esse Órgão Ambiental. Bem como, desejamos bons augúrios e votos de muitas realizações à Professora Lúcia Teixeira.

terça-feira, 2 de junho de 2009

A FUNÇÃO DO GESTOR ADMINISTRATIVO NA IMPLANTAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE R.H.

Devido às dificuldades de se implementar projetos na área de Recursos Humanos, é imprescindível ao gestor administrativo mostrar que suas competências em administração vão além da capacidade de se manter um ambiente estável, com uma ênfase em suas próprias atividades, com uma visão vertical da organização, que tende a tornar o trabalho excessivamente rotineiro, gerando, logicamente, a acomodação e dessa forma degenerando-se numa pesada burocracia, implicando em demora nas ações, excessiva divisão dos trabalhos, desentendimentos funcionais e etc.
O gestor administrativo terá que administrar, e bem, a questão do cliente (interno e externo), o produto e o fluxo do trabalho, através de uma visão sistêmica (horizontal), onde a empresa assim como têm organogramas, possam ter mapas de processos, detalhamento de fluxo de trabalho, para se gerar um processo de desenvolvimento estratégico, focado para metas e resultados a serem alcançados, com vistas à obtenção de geração de valor real, com uma combinação inteligente, coerente e alinhada dos papeis múltiplos de RH, com os propósitos e objetivos estratégicos da empresa a dar suporte ao sucesso organizacional de forma sustentada.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

FALTA DE POLÍTICAS DE RECUSOS HUMANOS NOS ORGANISMOS PÚBLICOS

A Cultura organizacional adotada no emprego público e a incapacidade do sistema convencional dos atuais organismos públicos, principalmente nos municípios, de se fazer funcionar o sistema de gestão de recursos humanos do setor público de um modo minimamente decente; torna-os talvez, o local onde mais se prejudique o desenvolvimento humano, e onde ainda existe um modelo de gestão hierárquico, centralizado e de certa forma esquizofrênico; de um lado, existe, permanentemente, profunda preocupação formalística e moralizante, mas, de outro, a prática administrativa é marcada pela expediência, pelo clientelismo e pelo favoritismo; impossibilitando uma visão voltada para a sociedade do conhecimento.
Partindo desse pressuposto é que a visão de gestão dos recursos humanos, das Instituições Pública, a sua estrutura e a sua estabilidade precisam ser revistas, mudadas, com um gerenciamento atualizado e a uma visão das pessoas valorizadas. A formação de feudos ainda precisa ser substituída pelo trabalho cooperativo, pela formação de equipes, pelo desenvolvimento das pessoas, que são seres dinâmicos e capazes de contribuir para uma sociedade melhor, se incentivados.